Sempre que pensamos em gestão, pensamos em resultados.
Mas também existe o fantasma do risco corporativo, onde muitos acreditam que são intrínsecos ao negócio em que estão inseridos. Mal sabem que além dos riscos inerentes, há inúmeros riscos que devem ser identificados pelos gestores, como riscos jurídicos, riscos de regulamentação, riscos táticos e operacionais, dentre outros.
Tudo se refletirá na imagem e reputação da empresa no mercado, como ela lida com seus problemas, com efetiva gestão e soluções, ou se apenas “empurra com a barriga”.
Mas por piores que sejam os riscos (e as dores) que as empresas venham a enfrentar, sempre o pior risco é aquele que não foi mapeado. Um risco oculto não possui gestão, não possui controle e consequentemente é um indicativo de possível caos na gestão de uma empresa. O risco não mapeado pode surgir a qualquer momento, sem ações mitigatórias.
Não estamos falando apenas de “apagar o incêndio”, mas sim tentar apagar o incêndio de um prédio com uma caneca de água. Logo, fazer um mapeamento do risco de forma correta, identificando causas e consequências, se torna fundamental para uma gestão mais eficiente.
E sem mapa de riscos não há como chegar a um programa de compliance ideal.
Compliance hoje é essencial. Empresa séria tem.